Amigo protege

Tá bom, eu sei que o veneno da serpente está em uma glândula na cabeça dela..Mas gostei do texto..

Pra variar é do meu ídolo AUTOR DESCONHECIDO… Se alguém souber a autoria me conte…

Vale a pena ler e refletir…

Certa manhã, o incomparável guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar. Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço – que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, porque podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não consegue ver. Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada. Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento, mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho. Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Khan estava morto de cansaço e de sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos, não conseguia encontrar nada para beber até que – milagre! – viu um fio de água descendo de um rochedo a sua frente. Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou vôo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe. Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Com o copo pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido. Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave. Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo – mantendo um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou vôo e veio em sua direção. Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito. Mas o fio de água havia secado. Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça d’água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região. Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos. Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: “Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta,

ele continua sendo seu amigo”. Na outra asa, mandou escrever: “Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”. Tenha uma ótima semana… 

Vale a pena ler e refletir…

Certa manhã, o incomparável guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar. Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço – que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, porque podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não consegue ver. Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada. Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento, mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho. Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Khan estava morto de cansaço e de sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos, não conseguia encontrar nada para beber até que – milagre! – viu um fio de água descendo de um rochedo a sua frente. Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou vôo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe. Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Com o copo pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido. Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave. Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo – mantendo um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou vôo e veio em sua direção. Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito. Mas o fio de água havia secado. Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça d’água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região. Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos. Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: “Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta,

ele continua sendo seu amigo”. Na outra asa, mandou escrever: “Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”. Tenha uma ótima semana…

Vale a pena ler e refletir…

Certa manhã, o incomparável guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar. Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço – que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, porque podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não consegue ver. Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada. Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento, mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho. Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Khan estava morto de cansaço e de sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos, não conseguia encontrar nada para beber até que – milagre! – viu um fio de água descendo de um rochedo a sua frente. Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou vôo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe. Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Com o copo pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido. Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave. Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo – mantendo um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou vôo e veio em sua direção. Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito. Mas o fio de água havia secado. Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça d’água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região. Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos. Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: “Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta,

ele continua sendo seu amigo”. Na outra asa, mandou escrever: “Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”. Tenha uma ótima semana…

Vale a pena ler e refletir…

Certa manhã, o incomparável guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar. Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço – que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, porque podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não consegue ver. Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada. Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento, mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho. Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Khan estava morto de cansaço e de sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos, não conseguia encontrar nada para beber até que – milagre! – viu um fio de água descendo de um rochedo a sua frente. Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou vôo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe. Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Com o copo pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido. Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave. Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo – mantendo um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou vôo e veio em sua direção. Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito. Mas o fio de água havia secado. Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça d’água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região. Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos. Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas: “Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta,

ele continua sendo seu amigo”. Na outra asa, mandou escrever: “Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso”. Tenha uma ótima semana..

AS PEDRAS GRANDES E O VASO

Um professor de filosofia queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Ele pegou um vaso de boca larga e colocou algumas pedras dentro. Então perguntou a classe:

-Está cheio? Unanimemente responderam: – Sim! O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes. Então perguntou aos alunos:

– E agora, está cheio? Desta vez alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu:

– Sim!

O professor então levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do vaso. A areia então preencheu os espaços entre os pedregulhos. Pela terceira vez o professor perguntou:

– Então, está cheio?

Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam:

– Sim! O professor então pegou um jarro de água e jogou-a dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe:

– Qual o objetivo dessa demonstração?

Um jovem e “brilhante” aluno levantou a mão e respondeu:

– Não importa quanto a “agenda” da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá “espremer” dentro mais coisas!

– Não exatamente! Respondeu o professor, – o ponto é o seguinte:

– A menos que você coloque as pedras grandes em primeiro lugar dentro do vaso, nunca mais as conseguirá colocá-la dentro.

– Vamos! Experimente! O professor pegou então outro vaso igual, mesma quantidade de pedras grandes, outro balde com pedregulhos, outra lata de areia e outro jarro de água. O aluno começou colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por último as pedras grandes, mas estas já não couberam no vaso, pois boa parte do vaso havia sido ocupada com as coisas menores. Prosseguiu, então, o professor: As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: que são o seu crescimento pessoal e espiritual. Se você deu prioridade a isso e manteve-se “aberto” para o novo, as demais coisas se ajustaram por si só: seus relacionamentos (família, amigos), suas obrigações (profissão, afazeres) seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Se você preencher sua vida somente com coisas pequenas, como ficou demonstrado com os pedregulhos, com a areia e a água, as coisas realmente importantes, como por exemplo as pedras grandes, nunca terão espaço em suas vidas.

Pense com carinho. “A VIDA SEM REFLEXAO NAO MERECE SER VIVIDA”

 

A tigela de madeira

Posso ler esse texto 1000 vezes, que vou chorar todas elas. Impressionante como as vezes

esquecemos as nossas origens e princípios.

Pra variar, desconheço o autor, mas ele é fantástico!

 

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.

A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.

O filho e a nora irritaram-se com a bagunça. – “Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai”, disse o filho. – “Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão”. Então, decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. 

Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão. O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.

Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:- “O que você está fazendo?”

O menino respondeu docemente:- “Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer”

O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.

Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.

Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.


 


Quem está errado?

Novamente não conheço o autor, mas esse texto é fantástico.

Quem esta errado?

Certo dia, uma moça estava a espera de seu vôo na sala de embarque de um aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos.
Então, ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou para si: “Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse…”
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou: “O que será que o abusado vai fazer agora? Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava ainda intacto, dentro de sua bolsa.
Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, ao passo que isto lhe deixara muito transtornada.

 

“Em nossas vidas, por vezes, estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência de quem está errado somos nós.”

Sacos de Jornal

Desconheço o autor….
Sacos de jornal
Dia desses, quando recusei a sacolinha plástica numa loja, ouvi da moça do caixa: mas como você faz com o seu lixo? Não foi a primeira vez que me perguntaram isso. A grande justificativa das pessoas que dizem que “precisam” das sacolinhas é a embalagem do lixo. Tudo bem, não dá mesmo pra não colocar lixo em saco plástico, mas será que não dá pra diminuir a quantidade de plástico no lixo? Melhor do que encher diversos saquinhos plásticos ao longo de uma semana é usar um único saco plástico dentro de uma lixeira grande na área de serviço, por exemplo, e ir enchendo-o por alguns dias com os pequenos lixinhos da casa (da pia, do banheiro, do escritório). Se o lixo é limpo, como de escritório (papel de fax, pedaços de durex, etc), pode ir direto para a lixeira sem proteção. No caso dos lixinhos da pia e do banheiro (absorventes, fio dental, cotonetes), o melhor substituto da sacolinha é o saquinho de jornal. Ele mantém a lixeira limpa, facilita na hora de retirar o lixo e é facílimo de fazer. Leva 20 segundos. A ideia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja: 

Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.

http://2.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxxjRsQReJI/AAAAAAAAAMM/jWrubMDW8qc/s200/saco+jornal+1.jpgDobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, mantendo a base para baixo. 

http://4.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxxjNXeQiNI/AAAAAAAAAME/6OWbz1y2AkY/s200/saco+jornal+2.jpg
Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
http://3.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxxjJcgnPSI/AAAAAAAAAL8/wj5wbkMgd5o/s200/saco+jornal+3.jpg
Vire a dobradura “de barriga para baixo”, escondendo a aba que você acabou de dobrar. 
http://1.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxxjFyq3BJI/AAAAAAAAAL0/xLdIxQris5Q/s200/saco+jornal+4.jpg
Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda, e você terá a seguinte figura: 
http://1.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxxjCTy5eVI/AAAAAAAAALs/HnSGvFU9ycQ/s200/saco+jornal+5.jpg
Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro. 
http://4.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/Sxxi-sy3KuI/AAAAAAAAALk/-swFV7vB_k4/s200/saco+jornal+6.jpg
Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.

http://3.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/Sxxi5OtMjKI/AAAAAAAAALc/0p5-3VJdXHw/s200/saco+jornal+7.jpg
Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura: 
http://4.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/Sxxiy5jGwQI/AAAAAAAAALU/cmELFCtCB50/s200/saco+jornal+8.jpg
Abrindo a parte de cima, eis o saquinho! 
http://2.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxxiuRc6KwI/AAAAAAAAALM/cN8G9z7d-7k/s200/saco+jornal+9.jpg
É só encaixar dentro do seu cestinho e parar pra sempre de jogar mais plástico no lixo! 
http://3.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxxiqFvgrJI/AAAAAAAAALE/8dX53ZClbUM/s200/saco+jornal+10.jpg
Que tal? 
http://2.bp.blogspot.com/_opkoEQ37XP4/SxximC33sTI/AAAAAAAAAK8/h0GdzWp4APY/s200/saco+jornal+11.jpg
Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!

Criando mulheres monstro

Tá bem na cara que foi uma mulher que escreveu, mas o texto é mtooo bom! 
Relato de um homem:
Tudo bem… queremos meninas legais, sexy, bonitas, inteligentes e boazinhas…
Muito FÁCIL falar, pois quando aparece uma assim, de bandeja, a primeira coisa que a gente pensa é: “Oba! Me dei bem”.
Ficamos com elas uma vez, duas….
Começamos a pensar que essa é a mulher que nossas mães gostariam de ter como noras.
Se sair um relacionamento, vai ser uma relação estável.
Você vai buscá-la na faculdade, vocês vão ao cinema, num barzinho, vai ter sexo toda semana…
Tudo básico, até virar uma rotina sem graça…
Você vai olhar os caras bem vestidos e bem humorados, indo pra noite arrasar com a mulherada e vai morrer de inveja.
Vai sentir falta de dar aquelas cantadas infalíveis na noite, falta de dar umas olhadas pra uma gata, ou de dar aquela dançadinha mais provocativa na pista.
Você pensa: “Acho que estou pronto pra isso, prá me enclausurar pro resto da vida nesse relacionamento”.
E a boa menina se transforma numa MALA, e aos poucos vai surgindo um nojo dela, uma aversão.
Quando você vê o nome dela no celular, não dá vontade de atender…
JÁ ERA!!!
Daí aquela promessa de vida estável vai por água baixo, se a menina não se dá conta, a gente começa a ser grosso, muito grosso.
E a pobre menina pensa: “O que eu fiz??
Coitada, ela não fez nada a culpa é nossa mesmo…
Aí, a gente volta pra nossa vidinha, que a gente odiava até semanas atrás.
A gente não vê a hora de sair e arrasar na noite… ou pegar aquela mulher gostosona que sempre quisemos.
GRANDE DESILUSÃO!
Você chega em casa depois da balada, sozinho e fica tentando descobrir porque você não esta satisfeito.
De repente foi porque a menina da night, a linda, gostosa, misteriosa, ficou contigo, mas nem sequer pediu o número do teu telefone.
FRUSTRAÇÃO!
Daí, por mais que não queria, você pensa na sua menina boazinha que deixou pra trás…
Ela podia ter seus defeitos mas era uma menina legal…
Que ficaria ao seu lado te dando valor…
Enquanto isso a boa menina, chateada, lesada, custa a entender o que ela fez pra ter te afastado dela…
Daí essa dúvida vira ANGÚSTIA, que vira raiva.
Daí a menina manda tudo à PUTA QUE PARIU!!
Não quer mais saber de nada, só de sair, zuar, sair e beijar outros caras!
Resolve não se envolver mais, pra não sair lesada ou chateada…
Muito bem, acabamos de criar uma MONSTRA…
O tempo passa e a gente continua na mesma..
Volta a reclamar da vida e das mulheres.
Elas só querem as coisas com homens cachorros e não estão nem aí pra nós…
Ou será que nós é que fomos os cachorros?
Elas são assim por culpa nossa.
A mulher da night de hoje, era a boa menina de outro homem ontem, e assim sucessivamente…
Provavelmente, essa nossa ex-boa menina, deve estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí…
E eu perdi para sempre, ela virou uma mulher enlouquecedora…
E a encontrei na balada…
E ela??
Nem olhou pra mim (mas estava mas linda do que nunca)!!!”
Porquê nós homens somos assim?

A pedrinha

 

 

Jardim de Infância

Fazia tempo que eu não postava nada para refletir…

JARDIM DE INFÂNCIA – PEDRO BIAL (Dizem que é dele)

Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no Jardim de Infância. A sabedoria não se encontrava
no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi lá:

  1. Compartilhe tudo.
  2. Jogue dentro das regras.
  3. Não bata nos outros.
  4. . Coloque as coisas de volta onde pegou.
  5. Arrume sua bagunça.
  6. Não pegue as coisas dos outros.
  7. Peça desculpas quando machucar alguém.
  8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar.
  9. Dê descarga (esse é importante).

10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.

11. Respeite o outro.

12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco… desenhe…. pinte… cante… dance… brinque… trabalhe um pouco todos
os dias.

13.  Tire uma soneca à tarde.

14. Quando sair, cuidado com os carros.

15. Dê a mão e fique junto.

16. Repare nas maravilhas da vida.

17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem… Nós também .

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e aí verá como ele é verdadeiro claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.

Ou se todos os governos tivessem como regra básica devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos.
“É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver”.

A loja de Cds

Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura.

Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.

Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam.

Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor a primeira vista.

Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada.

Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava.

Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD.

Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse

– “Esse aqui”.

– “Quer que embrulhe para presente?” – perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.

Daquele dia em diante, todos as tardes voltava a loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.

Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair.

Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo.

Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.

No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu.

Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: “Então, você não sabe? Faleceu essa manhã”.

Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: “Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria”.

Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.

Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde….

(Autor Desconhecido )

Barulho de carroça vazia

Certa manhã, meu pai convidou-me
a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.
Essa carroça não tem nada a ver com o texto… Mas eu achei ela tão bonitinha…rsrsrs

Ele se deteve numa clareira
e depois de um pequeno silêncio me perguntou:

– Além do cantar dos pássaros,
você está ouvindo mais alguma coisa ?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

– Estou ouvindo um barulho de carroça.

– Isso mesmo, disse meu pai. É uma carroça vazia …

Perguntei ao meu pai:

– Como pode saber que a carroça está vazia,
se ainda não a vimos ?

– Ora, respondeu meu pai.
É muito fácil saber que uma carroça está vazia,
é por causa do barulho.
Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto, e até hoje,
quando vejo uma pessoa falando demais,
inoportuna e interrompendo a conversa de todo mundo,
tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo…

Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho.

Entradas Mais Antigas Anteriores